Helder e a Amazônia Legal: dá para fazer mais pela floresta? Dá sim

Imagem: Reprodução 

O governador do Pará Helder Barbalho (MDB) foi reeleito presidente do Consórcio da Amazônia Legal. Quer entender leia até o fim.

Reeleição 

O governador do Pará, Helder Barbalho, teve apoio dos nove governadores dos estados da região e deve exercer o mandato até 31 de dezembro de 2024.

Aceno

Helder assumiu o consórcio logo ao final de 2022, com apoio de governadores e do presidente eleito. Naquela época às políticas para Amazônia, estavam impregnadas pelo bolsonarismo, que se limitaram a “passar a boiada”  a expulsão dos povos originários de suas terras, destruição da floresta e implantação de garimpos ilegais, e precisava de um aceno que isso ia mudar.

Mudou alguma coisa?

Não vamos escamotear o discurso que dá para fazer mais, principalmente quando todos os olhos do mundo estarão, e agora já estão, voltados à Amazônia, na Conferência das Partes sobre as Mudanças Climáticas (COP30), de Belém.

Amazônia 

Pelo trânsito e o respaldo com o governo Lula e o respeito internacional que o governador Helder tem acumulado como interlocutor da Amazônia e o Mundo, dá sim para fazer mais do que gerenciar a transição energética.

Enquanto isso…

A floresta continua caindo, os garimpos continuam contaminando os rios, as mulheres e as crianças com mercúrio. Isso deixou de ser um questão ambiental stricto sensu, é uma calamidade pública.

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